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Que nem fénix renascida das cinzas aqui estou eu de volta ao blog.
A novidade maior é que já em 2012 troquei de trabalho e estou bem melhor agora, o outro estava a deixar-me doente.
Actualizando o que entretanto já li este ano:
Do meu adorado escritor Haruki Murakami li Dança, dança, dança; Anjo Caido da Lauren Kate; Uma Noite em Nova Iorque do Tiago Rebelo (nunca tinha lido nada dele e adorei este livro); do Tim Burton A Morte Melancólica do Rapaz Ostra e Outras Estórias (mini historias escritas pelo tim burton, foi um achado este livro paguei menos de metado do preço) e li também Carmilla de J. Sheridan Le Fannu (mais uma historia de vampiros). Na mesa de cabeceira estão 18 livros à espera para serem lidos.
Passei a dedicar mais tempo às minhas unhas e agora andam sempre arranjadinhas e pintadinhas.
Estou a pensar tirar um curso de tecnica de farmácia e parafarmácia, quando tiver mais novidades ponho aqui.
Smilla Jaspersen tem a neve em muito melhor conta do que o amor. Ela é especialista das propriedades físicas do gelo e vive num mundo de números, ciência e memórias. E, agora, está convencida de que ocorreu um crime terrível cuja vítima é Isaiah, um rapaz de seis anos. Para além da amizade que os unia, Smilla e Isaiah tinham em comum o facto de pertencerem à pequena comunidade de esquimós a viver em Copenhaga. Quando as conclusões do inquérito oficial apontam para acidente, Smilla suspeita. E à medida que reúne informação sobre o caso, apercebe-se das suas sombrias ligações. De uma expedição secreta à Gronelândia a uma estranha conspiração que data da Segunda Guerra Mundial, muito parece estar por explicar. Pelo seu amigo e por si, ela embarca numa jornada arrepiante de mentiras, revelações e violência que a levará de volta ao mundo branco que em tempos deixou para trás e onde um segredo explosivo aguarda debaixo do gelo…
Em A Rapariga que Inventou Um Sonho estão reunidos os vinte e quatro melhores contos de Haruki Murakami, escritos entre 1981 e 2005, onde a mestria do autor do best-seller Kafka à Beira-Mar envolve a fantasia com a mais natural das realidades. Do surreal ao mundano, estas histórias exibem a sua habilidade de transformar o curso da experiência humana na mais pura e surpreendente arte literária.
Há corvos animados, macacos criminosos, um homem de gelo… Há sonhos que nos moldam e coisas que sempre sonhámos ter… Há reuniões em Itália, um exílio romântico na Grécia, umas férias no Havai… Há personagens que se confrontam com perdas dolorosas, outras que se deparam com distâncias inultrapassáveis entre os que querem estar o mais próximo possível.
Quase todas as histórias são melancólicas, com personagens submersas pela solidão. Murakami junta os seus temas favoritos: os acontecimentos inexplicáveis (o tal toque de fantástico que provoca por vezes a sua inclusão na corrente do realismo fantástico), as coincidências, o jazz, os pássaros e os gatos. Tal como foi escrito no Los Angeles Times Book Reviey, “Murakami abraça o fantástico e o real, cada um com a mesma envolvência de intensidade e luminosidade.”
Obra já clássica no seu género, Entrevista com o Vampiro é o primeiro volume da saga «Crónicas dos Vampiros» e granjeou o estatuto de livro de culto, comparável a Drácula de Bram Stoker.
Das plantações oitocentistas do Luisiana aos becos sombrios e cenários sumptuosos de Paris, do Novo Mundo à Velha Europa, Claudia e Louis fogem de Lestat, o seu criador e companheiro imortal. E o cruel vampiro que tirara partido do desespero de Louis e da fragilidade da órfã Claudia, no bairro francês da Nova Orleães assolada pela peste, move-lhes uma perseguição sem tréguas no submundo parisiense, entre a trupe Théâtre des Vampires do misterioso Armand e criaturas das trevas.
É com esta mescla de sangue, violência e erotismo ímpares, no pano de fundo da reflexão sobre a condição trágica que é a do vampiro condenado à imortalidade, que Anne Rice narra uma extraordinária história em que a crueldade e os sentimentos tenebrosos que percorrem as páginas resultam numa maravilhosa sinfonia poética que viria a inspirar muitos escritores, como Stephenie Meyer.
Próximo livro "O Rapaz do Pijama às Riscas"
Terminei O Leitor de Bernhard Schlink. É um livro comovente e perturbador, que nos deixa realmente a pensar. Recomendo.
Estou a ler o livro O Leitor de Bernhard Schlink.
Ele tem apenas 15 anos quando conhece Hanna, uma mulher 21 anos mais velha. É o início de uma delicada relação amorosa, marcada por pequenos gestos e rituais. A leitura de clássicos de Tolstói, Dieckens e Goethe precede os encontros. Ao longo de meses, o casal repete essas cerimónias, interrompidas pelo súbito desaparecimento de Hanna. Sete anos depois, Michael, estudante de direito, é convidado a tomar parte num julgamento contra criminosos do regime nazista. Ele descobre que uma das acusadas é a sua antiga amante, o que o lança num vórtice de culpa e piedade.
Como ainda não fui renovar o stock de livros e como já o tinha lido há bastantes anos decidi voltar a ler A Lua de Joana de Maria Teresa Maia González.
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