Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Mais um de Haruki Murakami. Fabuloso como todos os outros. Ainda estão dois por ler no monte de livros que estão na minha mesa de cabeceira.
Ao ouvir a sua música preferida dos Beatles, Toru Watanabe recorda-se do seu primeiro amor, Naoko, a namorada do seu melhor amigo Kizuki. Imediatamente regressa aos seus anos de estudante em Tóquio, à deriva num mundo de amizades inquietas, sexo casual, paixão, perda e desejo – quando uma impetuosa jovem chamada Midori entra na sua vida e ele tem de escolher entre o futuro e o passado.
Que bem que me souberam estes 3 dias passados no Porto.
Claro que a ida ao São João não falta na minha agenda todos os anos mas o Porto é também uma cidade que adoro e mudava-me para lá definitivamente de bom agrado!
Parece-me que tenho passarinho no horizonte mas as coisas estão numa fase em que não se percebe bem o que é...
Estou cada vez mais de bem com a vida!
Hoje passei o dia todo no parque das nações.
De manhã fui ao oceanário e à tarde ao pavilhão do conhecimento mas não deu para ver tudo, por isso tenho que lá voltar para ver o resto.
Ethan Wate costumava pensar em Gatlin, a vila sulista a que sempre chamara casa, como um sítio onde nunca nada mudava. Foi então que conheceu Lena Duchannes, uma misteriosa recém-chegada que lhe revelou um mundo secreto, que sempre estivera oculto à vista de todos. Uma Gatlin que albergava segredos ancestrais por detrás dos seus carvalhos cobertos de musgo e dos passeios gretados. Uma Gatlin onde, há gerações, uma maldição tinha marcado a família de Lena, repleta de poderosos poderes sobrenaturais. Uma Gatlin onde acontecem situações impossíveis, mágicas e capazes de mudar o rumo de uma vida. E, por vezes, capazes de lhe pôr termo.
Juntos conseguem fazer face a tudo o que Gatlin lhes apresenta mas, depois de sofrer uma perda trágica, Lena começa a retrair-se, guardando segredos que põem a relação dos dois à prova. E, agora que os olhos de Ethan foram abertos para o lado mais obscuro de Gatlin, não há volta a dar. Assombrado por estranhas visões que só ele tem, Ethan é ainda mais atraído para a história rocambolesca da sua vila e vê-se preso na perigosa rede de passagens subterrâneas que atravessam o Sul de um modo interminável, e onde nada é o que parece.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.